O Brasil parece ter entrado de vez na rota da moda. Em pouco mais de um ano, aconteceu por aqui a abertura de lojas de grifes como a primeira loja do badalado designer de sapatos francês Christian Louboutin na América Latina, que inaugurou no Shopping Iguatemi São Paulo, Hermès, Diane Von Furstenberg, Chanel, Louis Vuitton, Giorgio Armani, Burberry, Bvlgari, Dolce & Gabbana, Marc Jacobs, que localiza-se na rua Haddock Lobo, conjugado a NK Store, no bairro paulistano dos Jardins, Gucci, Salvatore Ferragamo e CH Carolina Herrera. E ainda está prevista a inauguração de endereços da Jimmy Choo e da Pucci nos próximos dias. Por isso, a vinda de grandes marcas de luxo internacionais virou principal tema de mesas de debates de moda realizados no Brasil.
Ao discutir sobre o tema em questão com o grupo envolvido, percebemos que, o atual momento da nossa economia, junto com o interesse das pessoas a cada dia por um consumo de luxo e cada vez mais por qualidade, seja em um bom atendimento (o que é notório em grifes internacionais), ou até mesmo pela excelência de produtos de marcas reconhecidas, é o que explica esse boom de novas lojas. Mas ainda assim, as grifes têm feito isso com alguma cautela se compararmos aos investimentos que fazem em países como Rússia ou China. Enquanto uma grife abre somente uma loja por aqui, lá eles chegam com vários endereços ao mesmo tempo.
As grandes grifes de luxo têm tido bons resultados por aqui, mas inevitavelmente esbarram em um problema já bem conhecido: os impostos. Às vezes, o produto acaba ficando 108% mais caro só por conta de todas as taxas de importação que se tem de pagar. Naturalmente, isso ajuda nosso mercado interno, e, na conta final, uma coisa acaba compensando a outra. Alguns empresários do ramo da moda, acharam alternativas para compensar o consumidor nesse alto preço pago em impostos, "Uma maneira que achei de me destacar em meio a tantas ofertas foi investir em um serviço altamente exclusivo, os sapatos feitos sob medida, que acabam saindo caro pelo processo de produção e qualidade. Mesmo assim, o preço não atinge o valor de um produto importado", diz Alexandre Birman. Ou seja: existe a oferta de luxo importado para quem o quer, e ao mesmo tempo isso acaba alavancando o nível do que é oferecido pelas marcas nacionais.
Por Chrystal Chrysóstomo, Cristiane dos Santos e Roberta Lopes !
O primeiro parágrafo está TODO copiado de http://www.casinobillionaire.net/grifes-internacionais-chegam-ao-brasil.php
ResponderExcluirO segundo e o último são CÓPIAS de http://revistamarieclaire.globo.com
De acordo com as REGRAS do trabalho, CÓPIAS LITERAIS não são admitidas e QUAISQUER MATERIAIS terirados de outros autores DEVEM TER FONTES