sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

TIE DYE, SAIBA DA HISTÓRIA, E COMO FAZER UM...

Tie Dye

O termo deriva do inglês que significa simplesmente "amarrar e tingir". A técnica de origem artesanal é bastante antiga e possui uma origem incerta. As referências são muitas, principalmente vindas do Oriente... China, Japão, Índia, Marrocos, Indonésia, Polinésia...Também possuímos muitas citações de países africanos que possuem técnicas de tingimentos genias. Os primeiros relatos vieram da Índia, Japão e China. Na China, foram usados de 1618 a 1906, durante a dinastia Tang. No Japão, a técnica foi usada durante o período Nara, de 552-794. Os corantes eram extraídos de flores, frutos, raízes e folhas.
Por volta do século 15, um estilo de tie dye conhecido como Tsujigahana (traduzido como “flores na passagem”) tornou-se moda. Este processo utilizou a dobras e costuras para delinear e reservar as partes do tecido a ser tingido, permitindo a separação das cores. Na América Latina o processo era utilizado para tingir tecidos de lã.
No século XX, o Tie Dye volta à tona com os movimentos de contracultura surgidos na Europa e Estados Unidos, como os Beatniks e os Hippies.. Os primeiros eram jovens que gostavam de literatura, poesia, zen budismo, e eram considerados mais intelectuais e contestadores.
Largavam a vida padronizada pelo capitalismo para viverem à beira das estradas, pegando caronas e indo atrás de seus ideais filosóficos, que no caso dos beatniks se localizavam na porção oriental do globo terrestre...
Já os hippies eram mais "lights"...não possuíam "tantos" ideais como os beatniks, mas mesmo assim revolucionaram o mundo. Com estes dois movimentos muito fortes nos anos 60 e 70, a onda do "faça você mesmo" tomava conta das cabeças pensantes, fresquinhas e criativas dos jovens da época, e o tie-dye se tornou uniforme e símbolo de toda essa geração.

Como faz?
Esse método, que atualmente está super na moda, consiste em tingir pequenos segmentos do tecido, amarrando-os com linha, para evitar que a cor passe a essas partes, formando assim um padrão irregular de tingimento. Geralmente era aplicado em algodão puro, mas na versão moderna surge até no crochê. O método é simples e pode ser feito em casa mesmo. Uma das vantagens é que nunca se obterá um mesmo resultado. Isso deixa o tie-dye exclusivo, motivo pelo qual é apreciado por pessoas de estilo singular.



FAÇA VOCÊ MESMA

1 ESTIQUE numa mesa a peça na qual será aplicado o tie-dye. Posicione um garfo no local onde você deseja que seja o centro do tingimento.

2 TORÇA o garfo, enrolando o tecido até formar um círculo. Depois, amarre-o de forma firme todo o círculo com ligas de borracha.

3 UMEDEÇA a peça com água. Em uma panela, coloque a proporção de tinta e água especificadas junto com uma colher de vinagre e de sal.

4 COZINHE cerca de 20 a 30 minutos. E atenção: não esqueça de virar a peça para que a cor fique totalmente homogênea.

5 APÓS o cozimento, separe a peça, deixe-a descansar por duas horas e, só depois, enxágüe com abundância.

6 DEPOIS desses passos, super simples de segui-los, está pronta a sua peça com a técnica do tie-dye em cor monocromática.






Maison Coco Chanel

Retranca – Maison Coco Chanel




Equipe – Beatriz Mesquita: Editora de imagens; Diagramadora.

Claudine Ribeiro: Pesquisadora; Diagramadora.

Jonas Oliveira: Produtor.

Lucy Rodrigues: Pesquisadora; Assistente de Produtora.



Datas: Encontro para divisão de tarefas-01/11/2010 ás 09h30min.

Encontro para amostra de protótipos-08/11/2010 ás 09h30min.

Encontro para término do trabalho-25/11/2010 ás 09h30min.



Endereço dos encontros: Faculdade Estácio de Sá, Campus AKXE, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.



Deadline: 25/11/2010, ás 11 h. Editado no mesmo dia ás 14 h.



Assunto:

Em 1909, Gabrielle Chanel abriu uma loja no piso térreo de Étienne Balsan apartamento em Paris - início do que viria a se tornar um dos maiores impérios da moda do mundo. A casa Balsan era um local de encontro da elite da caça da França e dos senhores trouxeram seus amantes ao longo da moda, Coco dando a oportunidade de vender as mulheres chapéus decorados. Durante esse tempo, Coco Chanel iniciou uma relação com Capel Arthur 'Boy', um membro do grupo de homens de Balsan. Ele viu uma mulher de negócios em Coco e ajudou-a a adquirir a sua localização em Paris no ano de 1910. Já havia uma loja de alta costura no edifício, e assim Coco não foi permitida em seu contrato para produzir vestidos de alta costura. Em 1912, Coco Chanel abriu sua loja de chapéus primeiro em Paris e em 1913, Chanel introduziu roupas de esporte das mulheres em sua nova boutique em Deauville e Biarritz, na França. Detestava a moda das mulheres que chegaram a essas cidades de veraneio. Os projetos de Chanel tendem a ser simples e não opulenta no olhar (costura alta moda comum da Belle Époque). A 1° Guerra Mundial afetou a moda. O carvão era escasso e as mulheres foram fazendo os trabalhos da fábrica que os homens haviam realizado antes da guerra, eles precisavam de roupa quente para resistir às condições de trabalho. Modelos Chanel Fossella a partir desta época foram afetados pelo novo conceito de desporto feminino. Durante a 1° Guerra Mundial, Coco abriu outra loja maior na Rue Cambon, em frente ao Hôtel Ritz Paris. Onde se vendia casacos de flanela, linho, saias reta, tops marinheiro, camisolas camisola longa e saia jackets. With. Sua situação financeira precária nos primeiros anos de sua carreira em design, Chanel comprou camisa principalmente por seu baixo custo. O drapeado bem tecido e adequado, desenhos que eram simples, prático, e muitas vezes inspirados do desgaste de homens, especialmente os uniformes predominantes quando a Primeira Guerra Mundial estourou em 1914. Sua moda tornou-se conhecida em 1915 em toda a França por sua simplicidade. Nos anos 1915 e 1917, Bazaar Harper mencionou que o nome de Chanel estava "na lista de todos os compradores." Sua boutique em 31 Rue Cambon visualizado simples do dia-vestido e casaco, conjuntos e vestidos de noite preta em renda ou jet- tules bordados (ela também empilhadas almofadas de penas, peles e tecidos metálicos nos sofás e nos salões de âmbar cinza). Coco Chanel criou sua reputação como uma estilista de moda meticulosa. Seguindo as tendências da moda dos anos 1920, Chanel produziu vestidos frisados. O processo em duas ou três peças criadas em 1920 continua a ser um olhar de moda moderna.


 Maison Chanel

Coco Chanel 1920
 
Site utilizado: Wikipédia
Imagens do Google



quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

aprenda a fazer um tie dye


O Tie Dye é um tipo de tingimento super fácil de se fazer em casa, que pode transformar totalmente aquela peça velhinha que está escondida no armário ou até mesmo tornar tecidos simples e baratos numa verdadeira obra de arte. Aprenda a técnica e faça você mesma!





Por: Monique, Marinea, Viviane e Iôla

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Medo de que?

‘’Em primeiro lugar para se vestir tem que se conhecer o suficiente para isso.’’
Vera Cristina, Ana Eliza Mattos, Gabriel Aguiar, Bruna Lopes

Porque quando o assunto é como devemos nos vestir fica um medo tão grande no ar? Quer dizer, porque as pessoas têm tanto medo de botar pra fora suas personalidades e sair do padrão? Opiniões sobre esse assunto é que não faltam. Foi pensando nisso que decidimos correr atrás do que é certo. Se é que existe o certo.
Hoje em dia a moda é tão democrática, existe loja vendendo roupa pra todo tipo de gente, mas muitos ainda ficam presos a uma ditadura, e se perguntam todos os dias, o que esta na moda, para que eu possa me vestir? Ta na moda o que os artistas usam na rua, ou o que aparece na novela? Mas o que mais se ouve no meio de pessoas do ramo é que não existe nada mais fora de moda que estar na moda. Será que isso faz algum sentido? Mas é lógico que faz. As pessoas se vestem na moda para se esconderem, você sai na rua e parece que a maioria usa uniforme. Contraditório né? Temos liberdade de escolha e queremos o igual a todos.
Segundo o Design de Jóias Willian Farias ‘’Em primeiro lugar para se vestir tem que se conhecer o suficiente para isso. E para ser ousado é necessário não ter medo de se olhar no espelho, afinal ser olhado por terceiros é apenas uma conseqüência. E se você não tem medo de se olhar e se julgar, não tem medo que os outros te olhem e te julguem. ’’
Pensando nisso chegamos a uma conclusão, não existe certo ou errado na moda. O certo é você estar se sentindo bem com o que esta vestindo e não ter medo de ser olhado, afinal o olhar pode ser uma critica ou um elogio. Mas se você gosta do que esta usando, do que importa a opinião dos outros? Nada!



 Que tal seguir o exemplo e não ter medo!

Fonte: Fotos retiradas do blog
http://facehunter.blogspot.com/

Tendência


Fonte imagem:Elle.com.br
Manequim.com.br
Fashionismo.com.br

VIONNET, DIGITAL E DRAPEADOS

MADALEINE VIONNET nasceu na França, em Chilleurs-aux-Bois.  De origem humilde iniciou sua carreira aos 12 anos em Paris.
Mudou-se para Londres,e acabou se tornando ajudante de costureira. Mais tarde, em 1987, passou a trabalhar na Maison Kate Reilly.  Retornou a Paris em 1901, e foi contratada para a casa Callot Soeurs.. Em 1907 foi trabalhar com Jacques Doucet, e em 1912, em Paris abre sua primeira Maison.
Vionnet, com a experiência adquirida quando foi ajudante de costureira e sua visão de  modernidade, passou a se dedicar a um tipo de criação visionária adotando em seus modelos fartura de tecidos – exigia sempre 2 metros a mais do que o utilizado normalmente. Aparentemente, suas roupas tinham linhas simples, mas Vionnet estudou a anatomia feminina, para melhor trabalhar em suas criações com o drapeado. O seu corte foi da mais elevada qualidade, partiram de formas assimétricas e básicas, como o quadrado, triângulo e círculo, usou costura hexagonal e bainha aberta com formas simples e helênicas criando seus modelos, primeiramente, em miniatura utilizando a técnica do moulage. Para evitar a costura nos vestidos utilizou nós estilizados, adornos, bordados e roscas. A cor de seus tecidos não era um fator importante mas, por trás de seus modelos existiam grandes estudos de corte e drapeados, Vionnet utilizava o crepe da china, a gabardine e o cetim, tecidos não comuns na moda dos anos 20 e 30.. Criou a frente única, redescobriu o corpo feminino, livrando as mulheres do espartilho proporcionando conforto e movimento através da forma e do corte de suas roupas. Documentou seus modelos colocando sua digital – uma maneira de ligar o drapeado a uma figura encontrada no corpo humano -,  na etiqueta, evitando, desse modo, cópias, a estilista mostrou suas idéias modernas, muito além de seu tempo. Tornou-se a mais importante estilista do requintado estilo drapeado.
Em 1912, a Maison Vionnet veio para Paris para um palácio do duque de Lariboisiere, um templo da moda, com seu estilo moderno e atemporal.  Vionnet, mesmo antes da legislação trabalhista, sua empresa já exercia seu papel social.  Os empregados tinham refeições subsidiadas, assistência médica, um ginásio, uma creche para os filhos dos empregados e um consultório de serviços odontológicos, licença maternidade e férias remuneradas dentre outros benefícios.
A melhor pergunta a se fazer nesse momento seria: Onde hoje não vemos o drapeado de Vionnet na moda?


Hoje é impossível não ver a clara contribuição desta notável estilista, seja na alta costura, no prêt-à-porter ou em pequenas confecções.



Que tal,você também entrar nesse moda dos drapeados e aprender esta técnica?

Para fazer qualquer tipo de drapeado siga as instruções abaixo:

1-     Trace a modelagem base da peça a ser produzida no comprimento desejado, neste caso estamos drapeando uma manga.
2-     Divida-a em 7 partes iguais como mostramos abaixo:
1-     Corte as linhas, deixando um ponto de encontro de pelo menos 1 cm no lado da cava.

1-      Trace um ângulo reto : AB para apoiar os recortes no papel dobrado.
2-      Cole a parte 7 na dobra do papel, como mostra a figura acima, colando as outras partes uniformemente de forma que a parte 1 chegue até o ponto B.
3-      Acrescente 10 cm para cima de A, formando AD.
4-      Trace uma linha curva unindo D e B.
5-      Pronto, recorte a manga, com o papel dobrado e marque as pregas em BD, como mostramos abaixo.

Para todo drapeado, usa-se a base que foi construída e esse sistema de recortes, com essa construção básica, você pode fazer saias, vestidos, blusas, mangas, é só transportar para as bases já construídas.


Fonte imagem:Style.com
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Grifes internacionais chegam ao Brasil

 As lojas de luxo estão chegando ao Brasil, apesar da crise mundial. As lojas estrangeiras começam a entrar no mercado brasileiro, trazendo seus produtos para espaços cheios de glamour e sofisticação, com um ar requintado. De outubro de 2008, quando começaram a surgir informações concretas sobre a crise financeira internacional, até agora, pelo menos dez empresas anunciaram - ou abriram - negócios no Brasil. 

 O Brasil parece ter entrado de vez na rota da moda. Em pouco mais de um ano, aconteceu por aqui a abertura de lojas de grifes como a primeira loja do badalado designer de sapatos francês Christian Louboutin na América Latina, que inaugurou no Shopping Iguatemi São Paulo, Hermès, Diane Von Furstenberg, Chanel, Louis Vuitton, Giorgio Armani, Burberry, Bvlgari, Dolce & Gabbana, Marc Jacobs, que localiza-se na rua Haddock Lobo, conjugado a NK Store, no bairro paulistano dos Jardins, Gucci, Salvatore Ferragamo e CH Carolina Herrera. E ainda está prevista a inauguração de endereços da Jimmy Choo e da Pucci nos próximos dias. Por isso, a vinda de grandes marcas de luxo internacionais virou principal tema de mesas de debates de moda realizados no Brasil.


     

 Ao discutir sobre o tema em questão com o grupo envolvido, percebemos que, o atual momento da nossa economia, junto com o interesse das pessoas a cada dia por um consumo de luxo e cada vez mais por qualidade, seja em um bom atendimento (o que é notório em grifes internacionais), ou até mesmo pela excelência de produtos de marcas reconhecidas, é o que explica esse boom de novas lojas. Mas ainda assim, as grifes têm feito isso com alguma cautela se compararmos aos investimentos que fazem em países como Rússia ou China. Enquanto uma grife abre somente uma loja por aqui, lá eles chegam com vários endereços ao mesmo tempo.


 As grandes grifes de luxo têm tido bons resultados por aqui, mas inevitavelmente esbarram em um problema já bem conhecido: os impostos. Às vezes, o produto acaba ficando 108% mais caro só por conta de todas as taxas de importação que se tem de pagar. Naturalmente, isso ajuda nosso mercado interno, e, na conta final, uma coisa acaba compensando a outra. Alguns empresários do ramo da moda, acharam alternativas para compensar o consumidor nesse alto preço pago em impostos, "Uma maneira que achei de me destacar em meio a tantas ofertas foi investir em um serviço altamente exclusivo, os sapatos feitos sob medida, que acabam saindo caro pelo processo de produção e qualidade. Mesmo assim, o preço não atinge o valor de um produto importado", diz Alexandre Birman. Ou seja: existe a oferta de luxo importado para quem o quer, e ao mesmo tempo isso acaba alavancando o nível do que é oferecido pelas marcas nacionais.




                   Por Chrystal Chrysóstomo, Cristiane dos Santos e Roberta Lopes !

Moda e Comportamento

Catálogo Arezzo

INTRODUÇÃO

Material que encanta junto ao design comum, corriqueiro e de certa forma saturado pra os olhos dos antenados ao mundo da moda.

Em relação ao catálogo da Arezzo, pode-se perceber na coleção “Verão 2011” o uso de materiais naturais. Esta idéia vem de encontro com o momento de se valorizar meios naturais e deixando de lado, os cem por cento sintéticos.

Mauritia flexuosa, uma palmeira muito alta, nativa de Trinidad e Tobago e das Regiões Centro e Norte da América do Sul, Venezuela e Brasil, predominantemente nos estados da região norte, em especial no Pará, Maranhão, Roraima e Rondônia, mas também encontra-se nos estados do Piauí, Bahia, Goiás, Tocantins, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso, Acre e São Paulo. Conhecida também como coqueiro-buriti, buritizeiro, miriti, muriti, muritim, muruti, palmeira-dos-brejos, carandá-guaçu, carandaí-guaçu.

Carnaúba (Copernicia prunifera), é uma árvore da família Arecaceae endêmica no semi-árido do nordeste brasileiro, árvore símbolo do Estado do Ceará, conhecida como árvore da vida, pois oferece uma infinidade de usos ao homem: as raízes têm uso medicinal como eficiente diurético; os frutos são um rico nutriente para a ração animal; o tronco é madeira de qualidade para construções; as palhas servem para a produção artesanal, adubação do solo e extração de cera, um insumo valioso que entra na composição de diversos produtos industriais como cosméticos, cápsulas de remédios, componentes eletrônicos, produtos alimentícios, ceras polidoras e revestimentos.

Por tratar-se de uma planta adaptada ao clima semi-árido, a Carnaúba oferece possibilidades de atividades econômicas mesmo durante o período de estiagem, tratando-se portanto de importante alternativa na composição da renda familiar das comunidades rurais. Os carnaubais formam florestas que tem predominância nas planícies aluviais dos principais rios do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia, cumprindo importantes funções para a manutenção do equilíbrio ecológico da região, como a conservação dos solos, fauna, cursos d'água e mananciais hídricos. Na últimas décadas em virtude da desvalorização dos preços da cera vegetal, a Carnaúba voltou a ser alvo de desmatamentos para a introdução de outras atividades produtivas como a agricultura irrigada e a criação de camarão.

Conhecer um pouco da história destas fibras, nos faz pensar de como é importante usar materiais, originalmente brasileiros, demonstra o quanto devemos valorizar o que temos de melhor em nosso país, como a palha de buriti, cordas de algodão, carnaúba e outros similares.

ANÁLISE

Analisando 16 (dezesseis) acessórios, percebe-se que a AREZZO pretendeu utilizar materiais como, a palha de buriti, mas deixou a desejar no que diz respeito à inovação no design de algumas peças.

Poderiam ser modificadas, por exemplo, em algumas alças de bolsas antiquadas e sem praticidade. Poderiam ter o usado, estes mesmos materiais, mas ousando em cores e formatos mais modernos.

A próxima tendência será de tons fortes, como o amarelo, o verde limão, o rosa pink e outras em estilo “Neon”. Cores neutras estão sempre atuais no mundo da moda, porém é preciso ousar em algumas peças.

INOVAÇÃO

Alguns acessórios são bastante criativos e com extremo bom gosto, como por exemplo, o tye-dye no couro.

O tamanho das bolsas e as alças, as deixam práticas. Ideais para as mulheres que vivem a correria do dia a dia.

ERGONOMIA

Além do design foi pensado, de como esta marca poderia ter avaliado melhor o fator ergonômico. Estudando melhor as formas físicas e a vida da mulher moderna.

Em relação a algumas sandálias, foi levado em conta se houve algum tratamento de impermeabilização nas cordas que cobrem os saltos de algumas sandálias, caso contrário e prejudicaria a aparência.

Algumas bolsas são grandes demais, para o tamanho das alças.




Couro de cabra: Leve, de toque macio, com  alto brilho e confortável.

Tingimento na cor Azul Índico.

Bolsa de estrutura simples, sem um design elaborado. Seu diferencial são as pregas
machos no couro, criando essas nervuras.

Visual limpo, sem aglomeração de informações, o que valoriza a bolsa.

Palavras que a definem: Prática e usual.



Couro rústico em tons naturais uso de malhas de metal dourado.

Bolsa se utiliza de tons pasteis, que não valoriza em nada a peça, além do que a mistura com a malha de metal não sobressaiu muito. Tem como inspiração o tema Glam Rock, só que puxado pro natural mas sua estrutura não condiz com o tema, sendo ela muito básica e grande.

O Glam Rock tem como base a ostentação, o glamour, a extravagância, o diferencial. Afinal de contas, seu ícone era o camaleão da música David Bowie.

 

Tricô de couro com alça de resina e efeito tartaruga.


O tricô é uma técnica para entrelaçar o fio de forma organizada, criando-se assim um pano com textura e elasticidade.

Bolsa tem muita informação, dois tipos de alça com técnicas diferentes, fora a própria técnica de tricô aplicada. Sua estrutura é antiga.



Couro de cabra: Leve, de toque macio, com alto brilho e confortável.

Tingimento na cor Azul Índico com acabamento artesanal.

Bolsa com o design básico que tem o seu diferencial nos detalhes como o tingimento artesanal que passa a idéia de amassado. Tem uma referencia do período setentista, mas mesmo assim transmite uma contemporaneidade.

 
 
Ráfia com detalhes de metal.

Ráfia é o nome dado às fibras de palmeiras do gênero Raphia.

Bolsa que se utiliza de um material interessante que poderia ser usado de uma forma mais original mas foi usado de uma forma rígida e antiga, sem muita criatividade.



Patchwork de tricô de ráfia e seda trançada dourada.

Bolsa usufrui de uma técnica excelente de tricô de ráfia, usa um tecido rico como a seda, mas conseguiu desvalorizar ambos. Ao mesmo tempo que a bolsa é tudo ela não é nada, porque a idéia do patchwork a estrutura da bolsa não valoriza as técnicas e nem os tecidos.




Por: Margarette Rios, Maria Clara Almeida e Raphaella Bahia

faça e venda

O Navy está super em alta neste verão 2010/2011. Aprenda como fazer um lacinho estilo marinheiro e deixe o seu look super na moda!


Prontinho!
Agora é só dar um pontinho na camiseta, no vestido, na saia ou no arquinho e o seu look vai ficar com a cara do verão!

Por: Monique, Marinea, Viviane e Iôla.